De acordo com matéria publicada pela Folha de S.Paulo, o setor de saúde apoia a reforma tributária, mas defende uma análise específica e diferenciada de cada um dos seus segmento, de forma a que lhes seja atribuído tratamento tributário adequado. O assunto foi amplamente debatido no seminário promovido pelo veículo na última segunda-feira, 03/04.
Ainda segundo a publicação, a principal queixa do setor é que a fixação de alíquota única, no patamar de 25% desencadeará forte aumento aumento de carga tributária. Nosso sócio Gustavo Brigagão, que participou do debate, exemplificou a questão:
“Hoje, um médico que trabalha em consultório tem que pagar ISS (Imposto Sobre Serviços) fixo e uma alíquota de 3,65% de PIS e Cofins. Com a implementação do sistema, essa alíquota vai para 25%, em um setor onde os insumos são irrisórios”.
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