Gustavo Brigagão teve sua análise sobre os limites e a responsabilidade da inteligência artificial no Judiciário destacada em matéria publicada pela Revista Consultor Jurídico (ConJur).

Brigagão reconhece os avanços que a IA tem proporcionado, mas reforça que o Direito não pode abrir mão da autoria humana das decisões. Para ele, a legitimidade de julgamentos e atos administrativos não se resume ao acerto lógico do resultado, mas depende da explicabilidade do caminho percorrido pela IA, algo que a tecnologia pode apoiar, mas jamais substituir.

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