Na coluna da Revista Consultor Jurídico (ConJur) do dia 22 de outubro de 2025, Gustavo Brigagão reflete sobre os desafios e limites do uso da inteligência artificial no contencioso judicial e administrativo tributário, bem como em outros órgãos do poder público.

A partir do conceito de Devido Processo Tecnológico, ele analisa como a adoção de ferramentas de IA pode gerar eficiência e transparência, mas condiciona esse efeito à supervisão humana, à revisibilidade e à responsabilidade institucional.

Brigagão sustenta que a tecnologia deve ser instrumento de apoio, não de substituição, garantindo que as decisões continuem fundamentadas na interpretação humana e nos princípios do devido processo legal.

Leia a coluna na íntegra aqui.

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